quarta-feira, 12 de novembro de 2014

#BizudoDia

Já sei, estavam com saudades dos Bizus, não é?
Essa maratona de provas e aulões não me deixaram postar, mas vamos corrigir este erro "agorinha"! rsrs...

Observem essa imagem abaixo.



Na fala da mulher, há um erro de regência verbal! O verbo ASSISTIR, quando apresenta o sentido de VER, exige a preposição A.

Logo, na frase acima deveria ter uma preposição!

Outros exemplos:

  1. Você assistiu ao filme ontem?
  2. Assistiremos à peça teatral depois de amanhã.


Fique atento!

Como é a redação da UECE, professora?

Meus amores, sei que vocês estão mega cansados da maratona de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), mas agora não é hora de desanimar! A UECE vem aí...

Para sanar algumas dúvidas (e auxiliar nas aulas), este post traz informações básicas sobre a redação da Universidade Estadual do Ceará (2015.1).


  • A prova de Redação em Língua Portuguesa constará da produção de um texto de 20 (vinte) a 25 (vinte e cinco) linhas, de acordo com as instruções nela indicadas.
  • O valor da prova de Redação será de 60 (sessenta pontos) e no seu julgamento serão considerados os aspectos textuais, gramaticais e de convenções da escrita formal.
  • Cada erro de aspecto textual ocasionará a perda de 2,5 pontos, de aspecto gramatical, a perda de 1,0 ponto e de aspectos de convenção da escrita formal a perda de 0,5 ponto.
  • Redação deverá atingir o mínimo de 20 (vinte) linhas, sendo que cada linha não escrita até esse limite implicará a perda de 2,5 pontos.
  • O não atendimento ao tema proposto para a Redação, a Redação ilegível, em branco ou escrita a lápis, implicará nota 0 (zero) nesta prova.
Manual do Candidato


Para maiores informações, o Laboratório estará a sua disposição!


PROPOSTA 05 - UECE ADAPTADO (I)

(Aos alunos do 3º anos, esta é a quarta redação do bimestre - 5ª na ordem do blog).

Prezado(a) candidato(a),
A prova de redação é mais uma etapa que você cumpre no processo de seleção que poderá abrir-lhe as portas da UECE. Para tornar essa tarefa mais próxima de um ato de escrita autêntico, criamos o blog fictício TEXTUECE, um espaço educativo que incentiva a prática de diferentes gêneros discursivos. Imagine-se um visitante desse blog e escolha a modalidade de interação que lhe parecer mais interessante, encaminhando-se a uma das seguintes seções: 1. CORRESPONDÊNCIAS; 2. HISTÓRIAS. Escolhida a forma de interação, produza seu texto, usando a variedade culta da língua e seguindo as instruções específicas da tarefa que você selecionou.

  • 1. CORRESPONDÊNCIA

Os versos a seguir são de Patativa do Assaré, poeta popular cearense já falecido, que em 2009 completou 100 anos.


Quero paz e liberdade
sossego e fraternidade
na nossa pátria natal
desde a cidade ao deserto
quero o povo liberto
da exploração patronal
Quero ver do sul ao norte
o nosso caboclo forte
trocar a casa de palha
por confortável guarida
quero a terra dividida
para quem nela trabalha

Eu quero o agregado isento
do terrível sofrimento
do maldito cativeiro
quero ver o meu país
rico de tudo e feliz
livre do jugo estrangeiro.
Finalmente, meus senhores
quero ouvir entre os primores
debaixo do céu de anil
as mais sonorosas notas
os cantos dos patriotas
cantando a paz do Brasil.


Para homenagear o ilustre poeta cearense, escreva-lhe uma carta, informando até que ponto os desejos que ele expressa nos versos acima já se realizaram ou poderão tornar-se realidade em um futuro breve. Para comprovar a veracidade de suas informações, detalhe-as e ilustre-as com dados concretos da realidade.

  •        2. HISTÓRIAS

Considere as duas versões da fábula de Esopo A raposa e as uvas:
Versão 1
Uma raposa que vinha pela estrada encontrou uma parreira com uvas madurinhas. Passou horas pulando tentando pegá-las, mas sem sucesso algum… Saiu murmurando, dizendo que não as queria mesmo, porque estavam verdes. Quando já estava indo, um pouco mais à frente, escutou um barulho como se alguma coisa tivesse caído no chão… voltou correndo pensando ser as uvas, mas quando chegou lá, para sua decepção, era apenas uma folha que havia caído da parreira. A raposa decepcionada virou as costas e foi-se embora.
Moral da história:
É fácil desprezar aquilo que não se pode alcançar.
Esopo

Versão 2
De repente, a raposa, esfomeada e gulosa, saiu do areal do deserto e caiu na sombra deliciosa do parreiral. Olhou e viu cachos de uva maravilhosos. Armou o salto, retesou o corpo, saltou, o focinho passou a um palmo das uvas. Caiu, tentou de novo, não conseguiu. Desistiu, dizendo entre dentes, com raiva: “Ah, também não tem importância. Estão muito verdes. E foi descendo, quando viu à sua frente uma pedra enorme. Com esforço, empurrou a pedra até o local em que estavam os cachos de uva, trepou na pedra, esticou a pata e... conseguiu! Colocou na boca quase o cacho inteiro. E cuspiu. Realmente as uvas estavam muito verdes!
Moral da história:
A frustração é uma forma de julgamento tão boa como qualquer outra.
Millôr Fernandes (Adaptação)

Como você observou, Millôr Fernandes criou uma nova versão para a conhecida fábula A raposa e as uvas, alterando principalmente a moral e provocando, com isso, um tom de humor. Seguindo o exemplo de Millôr, crie uma nova versão para a fábula O Corvo e o Jarro, de forma a alterar também a moral: Água mole, em pedra dura, tanto bate até que fura.

O Corvo e o Jarro
"Um corvo, quase morto de sede, foi a um jarro, onde pensou encontrar água. Quando meteu o bico pela borda do jarro, verificou que só havia um restinho no fundo. Era difícil alcançá-la com o bico, pois o jarro era muito alto. Depois de várias tentativas, teve que desistir, desesperado. Surgiu, então, uma idéia, em seu cérebro. Apanhou um seixo (fragmento de rocha ou pedra) e jogou-o no fundo do jarro. Jogou mais um e muitos outros. Com alegria verificou que a água vinha, aos poucos, se aproximando da borda. Jogou mais alguns seixos e conseguiu matar a sede, salvando a sua vida."



INFORMAÇÕES:
  1. Caneta de tinta AZUL ou PRETA
  2. Escreva de 20 a 25 linhas.
  3. Valor Total da Redação: 60 pontos

PROPOSTA 04 - A violência na escola brasileira: como mudar as regras desse jogo?

Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da Língua Portuguesa sobre o tema A violência na escola brasileira: como mudar as regras desse jogo? Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa do seu ponto de vista, sem ferir os direitos humanos.

Texto 1
     Até que ponto a violência das ruas penetrou nas escolas do Brasil? Essa questão até agora só podia ser respondida com especulações baseadas em incidentes de maior repercussão, que aparecem na imprensa. Um levantamento realizado pela Unesco, o braço das Nações Unidas para a educação, ciência e cultura, que será divulgado nesta semana, é o primeiro a examinar a insegurança na escola por meio de estatísticas. O estudo conclui que na maioria dos colégios, sejam eles públicos, sejam eles privados, a violência atingiu tal patamar que os alunos estão tão inseguros na sala de aula como se estivessem na rua. Para chegar a esse diagnóstico, foram entrevistados 34.000 estudantes, 13.400 pais e professores de 340 escolas de catorze capitais durante dois anos. "A violência no entorno da escola chegou a um ponto tão alarmante que ultrapassou os portões e invadiu o ambiente escolar", diz a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora do estudo da Unesco. "Pudemos comprovar também que não passa de mito a ideia de que apenas os estabelecimentos de ensino público convivem com tráfico de drogas, armas e gangues. A situação é bem parecida no ensino privado.".
    Os pesquisadores da Unesco consideram como violência na escola agressões, roubos e assaltos, estupros, depredações, armas e discriminação racial. Em décadas passadas, a violência dentro das instituições de ensino era vista como decorrência da rebeldia natural da adolescência. Os primeiros estudos sobre o assunto datam de 1950 e estão repletos de relatos de depredações e respostas malcriadas de alunos indisciplinados. O que antes era rebeldia hoje é crime de verdade. Nunca foi tão fácil o acesso a drogas e armas. Nem sequer é preciso procurar drogas fora da escola, pois muitos estudantes são também traficantes. "Temos alunos na cidade que se matriculam apenas para traficar", observa Jucinéia Santos, secretária de políticas educacionais do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). "Há aluno que vende crack às 8 horas da manhã. Quem deve a ele pode ser baleado no pátio, na hora do recreio", diz.
  
  Veja alguns números do levantamento: 
  1. * Dos alunos que têm arma de fogo, 70% já levaram seus revólveres para a escola.
  2. * As ameaças contra professores tornaram-se mais constantes e perigosas: 50% do corpo docente de São Paulo e 51% do de Porto Alegre relataram algum tipo de agressão.
  3. * Quatro de cada dez professores atribuem a violência ao envolvimento dos alunos com drogas. (Adaptado de Veja on-line; acesso em 21/06/2011)

Texto 2
    O menino Vitor Fernando Dutra Gumieiro, de 9 anos, foi agredido por cinco garotos da mesma faixa etária dentro da sala de aula e na saída da Escola Estadual Adolfo Alceu Ferrero, anteontem, em São Joaquim da Barra, na região de Ribeirão Preto (SP). Devido à agressão, ele foi internado e passou por exames de tomografia e ressonância magnética em Ribeirão Preto. Vitor terá alta hospitalar amanhã e usará colar cervical por 15 dias.
    Segundo a mãe, Kênia Helena Silveira Dutra, de 27 anos, o filho sofre com as brincadeiras de colegas porque é gago. Após a agressão na escola, ele não mencionou nada em casa. Dentro da sala de aula (3ª série), ele foi atingido por um soco, um tapa e um golpe de mochila. Na saída da escola, a inspetora o mandou sair pelos fundos, mas os agressores perceberam e o cercaram, desferindo socos e chutes em seu corpo.
(http://www.estadao.com.br/noticias/geral, acesso em 21/06/2011)

Texto 3
    A violência protagonizada pelos jovens nas escolas é uma realidade inegável. A sociedade terá que se organizar e insurgir-se ativamente contra este fenômeno. De igual modo, a escola terá que ajustar os seus conteúdos programáticos e aproximar-se mais das crianças. Devido às exigências, as famílias muitas vezes destituem-se da sua função educativa, delegando-a à escola. No meio de toda essa confusão, estão as crianças, que atuam conforme aquilo que observam e agem consoante os estímulos do meio. Meio esse que por vezes oferece modelos de conduta e referências positivas questionáveis. 

(Trabalho realizado para o módulo de "A escola e os seus agentes perante a exclusão social" do Doutoramento em Educação Social)


INSTRUÇÕES:
• O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
• O texto definitivo deve ser escrito com caneta de tinta preta, na folha própria, em até 30 linhas.
• A redação com até 7 (sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
• A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
• A redação que apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.

Sobre a proposta 02

Meus queridos, alguns alunos estão perguntando sobre a proposta 02!

Na escola, foi utilizada uma proposta da equipe Escrevendo na Escola (parceria com a empresa Adaptativa e a Secretaria de Educação do Estado do Ceará - SEDUC). Os alunos desenvolveram o tema a partir da rede social Rumo à Universidade.

Para constar em nosso blog, o assunto abordado na redação foi:

A identidade de gênero no mundo contemporâneo.


Quem quiser a proposta completa (com os textos motivadores) é só entrar em contato com o Laboratório de Redação da escola.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

PROPOSTA 03 - Intolerância e preconceito no Brasil: avanços e retrocessos da vida em sociedade - 4º BIM

Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da Língua Portuguesa sobre o tema Intolerância e preconceito no Brasil: avanços e retrocessos da vida em sociedade. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa do seu ponto de vista, sem ferir os direitos humanos.
TEXTO I
Ebola se espalha pelas redes sociais, e racismo volta à tona
Palavra foi compartilhada milhares de vezes em 24 horas; no Facebook, termo mais associado ao vírus é a palavra "preto"
Ricardo Senra. Da BBC Brasil, em São Paulo

O vírus ebola se espalhou pelas redes sociais no Brasil desde a primeira suspeita de infecção no país, reportada em Cascavel, no interior do Paraná.
Da noite de quinta-feira até a manhã desta sexta, o termo "ebola" foi compartilhado 120 mil vezes pelo Twitter em português. A palavra Guiné, país de onde veio o paciente, foi a terceira mais citada na rede social por volta da meia-noite.
A Guiné é um dos três países que concentram a epidemia do vírus na África, juntamente com Serra Leoa e Libéria.
Pelo Facebook, segundo a ferramenta de análise Sysomos, mais de 400 postagens públicas em português sobre o Ebola surgiram nas últimas 24 horas. Os termos "ebola", "Guiné" e "Fiocruz" seguem entre os dez tópicos mais comentados por brasileiros na rede.
Racismo

Figura 1 Palavra “preto” é a mais associada a termo ebola em posts públicos de brasileiros do Facebook (Foto: BBC)
O homem de 47 anos, que chegou ao Brasil no dia 19 de setembro após escala no Marrocos, foi transferido durante a madrugada para Rio de Janeiro. Em meio a dúvidas sobre sintomas, riscos de infecção e especulações sobre a confirmação ou não do caso, alguns internautas mais uma vez publicaram comentários racistas nas redes sociais. As ofensas associam o vírus ebola à população de origem africana.
"Ebola é coisa de preto", "Alguém me diz por que que esses preto da África tem que vir para o Brasil com essa desgraça de bactéria (sic) de ebola" e "Graças ao ebola, agora eu taco fogo em qualquer preto que passa aqui na frente" foram algumas das frases postadas no Twitter na manhã desta sexta.
A situação não é diferente entre os usuários do Facebook. A nuvem de palavras que mostra os termos mais associados à doença na rede destaca a palavra "preto". Ou seja, a maioria das pessoas que escreveu publicamente sobre o vírus associou "ebola" ao termo "preto".

TEXTO II

'Estou levando na tranquilidade', diz Miss Brasil sobre posts ofensivos

Melissa Gurgel foi alvo de racismo ao receber título de miss por ser do CE.
A Miss Brasil, Melissa Gurgel, falou ao G1 na tarde desta terça-feira (30) que não pretende pedir punição formal aos responsáveis pelos comentários preconceituosos postados sobre ela em redes sociais. "Acho que a internet é um lugar para as pessoas expressarem suas opiniões, mas tem que haver respeito. Preconceito é intolerável. Não vou atrás disso, mas quero que as pessoas tenham consciência do que fizeram", afirmou Melissa.
O sotaque da cearense foi alvo de comentários considerados preconceituosos pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-CE) e por diversos internautas que saíram em defesa da miss.  A cearense de 20 anos foi eleita Miss Brasil 2014 na madrugada de domingo (28) e não demorou  para logo surgirem os primeiros comentários.  "Miss Ceará bonita até abrir a boca e vir aquele sotaquezinho sofrível", diz uma das mensagens. "Lembrem de deixar a TV no mudo quando a miss Ceará for dar a palestra dela no miss Brasil do ano que vem", diz outra. Outros foram mais agressivos e escreveram "Miss Ceará ganhou o Miss Brasil e eu aqui achando que no Ceará só tinha gente feia". [...]

http://g1.globo.com/ceara/noticia/2014/10/estou-levando-na-tranquilidade-diz-miss-brasil-sobre-posts-ofensivos.html / Acesso em 10.10.14

 

INSTRUÇÕES:
• O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
• O texto definitivo deve ser escrito com caneta de tinta preta, na folha própria, em até 30 linhas.
• A redação com até 7 (sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
• A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
• A redação que apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.

• A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

PROPOSTA 01: Estratégias de preservação do patrimônio histórico-cultural brasileiro: como desenvolver sem destruir? - 4º BIM

Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da Língua Portuguesa sobre o tema Estratégias de preservação do patrimônio histórico-cultural brasileiro: como desenvolver sem destruir? Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa do seu ponto de vista, sem ferir os direitos humanos.

TEXTO I
Conheça as diferenças entre patrimônios materiais e imateriais
Bens culturais imateriais estão relacionados aos saberes; já os materiais são os palpáveis, como o arqueológico e o paisagístico
por Portal BrasilPublicado: 31/10/2009 15h38
Imagem: Breno Laprovitera/Embratur
Bonecos gigantes do carnaval de Olinda (PE) são Patrimônio Imaterial


O Patrimônio Cultural pode ser definido como um bem (ou bens) de natureza material e imaterial considerado importante para a identidade da sociedade brasileira. 
Segundo artigo 216 da Constituição Federal, configuram patrimônio "as formas de expressão; os modos de criar; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; além de conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico." 
No Brasil, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é responsável por promover e coordenar o processo de preservação e valorização do Patrimônio Cultural Brasileiro, em suas dimensões material e imaterial.  
Os bens culturais imateriais estão relacionados aos saberes, às habilidades, às crenças, às práticas, ao modo de ser das pessoas. Desta forma podem ser considerados bens imateriais: conhecimentos enraizados no cotidiano das comunidades; manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas; rituais e festas que marcam a vivência coletiva da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social; além de mercados, feiras, santuários, praças e demais espaços onde se concentram e se reproduzem práticas culturais.
Na lista de bens imateriais brasileiros estão a festa do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, a Feira de Caruaru, o Frevo, a capoeira, o modo artesanal de fazer Queijo de Minas e as matrizes do Samba no Rio de Janeiro.
O patrimônio material é formado por um conjunto de bens culturais classificados segundo sua natureza: arqueológico, paisagístico e etnográfico; histórico; belas artes; e das artes aplicadas. Eles estão divididos em bens imóveis – núcleos urbanos, sítios arqueológicos e paisagísticos e bens individuais – e móveis – coleções arqueológicas, acervos museológicos, documentais, bibliográficos, arquivísticos, videográficos, fotográficos e cinematográficos.
Entre os bens materiais brasileiros estão os conjuntos arquitetônicos de cidades como Ouro Preto (MG), Paraty (RJ), Olinda (PE) e São Luís (MA) ou paisagísticos, como Lençóis (BA), Serra do Curral (Belo Horizonte), Grutas do Lago Azul e de Nossa Senhora Aparecida (Bonito, MS) e o Corcovado (Rio de Janeiro).

TEXTO II
Casarão da Escola de Artes Plásticas Veiga Valle será restaurado em Goiás

O casarão que abriga a Escola de Artes Plásticas Veiga Valle, na Cidade de Goiás, será restaurado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (IPHAN). A previsão é de que a obra fique pronta até julho de 2015. Vão ser investidos R$ 1.385.682,99, que serão repassados por meio de recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento das Cidades Históricas. A Escola Veiga Valle é parte do conjunto tombado da Cidade de Goiás e possui um incontável valor histórico e cultural para os cidadãos vilaboenses.
O Casarão da Veiga Valle é composto por edifícios do século XIX, com características da arquitetura de Goiás. A princípio, eles possuíam função residencial, mas, posteriormente, foram utilizados como Delegacia de Polícia e como clube recreativo. Em maio de 1968, a escola de artes foi instalada no local. Na década de 80, o casarão passou por algumas obras de restauração, para melhor atender sua funcionalidade.
A obra que está sendo iniciada prevê o reordenamento das atividades de aula no bloco principal do edifício, a instalação da direção e copa no bloco que abrigava a cadeia, além de novo anexo para receber as salas de música e de modelagem. Novos espaços de permanência também serão propostos, melhorando a interligação e a disposição da escola, e resguardando sua integridade.
Atualmente, a Escola atende cerca de 250 alunos, oferecendo cursos como desenho, escultura, pintura, gravura, história da arte, conhecimentos gerais e canto/coral. A maior parte do corpo docente é formada por ex-alunos, que, ao longo de várias décadas, vêm multiplicando os conhecimentos sobre as artes entre as novas gerações.
http://portal.iphan.gov.br/portal/montarDetalheConteudo.do?id=18619&sigla=Noticia&retorno=detalheNoticia
TEXTO III
Tombamento
O tombamento é um ato administrativo realizado pelo Poder Público, nos níveis federal, estadual ou municipal. Os tombamentos federais são  responsabilidade do IPHAN e começam pelo pedido de abertura do processo, por iniciativa de qualquer cidadão ou instituição pública. O objetivo é preservar bens de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e também de valor afetivo para a população, impedindo a destruição e/ou descaracterização de tais bens.
Pode ser aplicado aos bens móveis e imóveis, de interesse cultural ou ambiental. É o caso de fotografias, livros, mobiliários, utensílios, obras de arte, edifícios, ruas, praças, cidades, regiões, florestas, cascatas etc. Somente é aplicado aos bens materiais de interesse para a preservação da memória coletiva.
O processo de tombamento, após avaliação técnica preliminar, é submetido à deliberação das unidades técnicas responsáveis pela proteção aos bens culturais brasileiros. Caso seja aprovada a intenção de proteger um determinado bem, seja cultural ou natural, é expedida uma notificação ao seu proprietário. Essa notificação significa que o bem já se encontra sob proteção legal, até que seja tomada a decisão final, depois de o processo ser devidamente instruído, ter a aprovação do tombamento pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural e a homologação ministerial publicada no Diário Oficial. O processo é concluido com a inscrição no Livro do Tombo e a comunicação formal do tombamento aos proprietários.

TEXTO IV

O IPHANAQ é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, fundada em 2004, tendo por missão institucional trabalhar a Cultura na perspectiva da formação e da produção de registros. Para além do evento, tomado como atividade efêmera e de entretenimento, a ONG IPHANAQ concebe e atua no campo da cultura no cotidiano, na teia de sociabilidade onde estão inseridos os sujeitos sociais.
Através de projetos de registro, formação cultural e debate político, a ONG executa ações que contribuem para preservação da memória e o fomento do pensamento crítico entre cidadãos quixeramobinenses. Seus integrantes são estudantes, profissionais liberais, professores, artesãos e artistas.
FONTE: http://www.patrimoniovivo.org.br/



TEXTO V

Casa vira ponto turístico após boato de demolição


21.11.2013
À medida que o fim da tarde se aproxima, o número de pessoas em volta do Casarão de Água Verde, localizado às margens da CE-060, no distrito de Água Verde, no município de Guaiúba, a 38 Km da Capital, vai aumentando. Enquanto alguns vão ao local por curiosidade, outros procuram fazer fotos. Esse movimento, que já era comum, cresceu, na última semana, após o boato, que circulou na internet, de que a casa seria demolida devido ao alargamento daquela rodovia.
Apesar da falta de manutenção, o Casarão de Água Verde chama atenção pela beleza e local em que se encontra - em cima de um pequeno morro às margens da CE-060, em Guaiúba. Um dos principais destaques é o pôr do sol no local. Quem trafega pela CE-060, seja em direção ao Maciço de Baturité ou no sentido de Fortaleza, consegue avistar de longe o casarão. Além da beleza, ele também se destaca pela altura em que está localizado, pois fica em cima de pequeno morro. Ao se aproximar do terreno, percebe-se que ninguém mora por ali há um bom tempo. A casa não tem portas nem janelas e a grande quantidade de sujeira tanto dentro quanto fora do imóvel denuncia o abandono. A falta de manutenção é perceptível também pelas rachaduras em pares e no teto.
Mesmo com os problemas, é possível ver beleza no Casarão de Água Verde. As grandes portas e janelas são um dos principais destaques, junto com o pôr do sol que encanta a todos que visitam o local.
Abandono
As más condições do casarão deixam a comerciante Paula Araújo triste com essa situação, pois, desde criança, ela passa por lá e admira a construção. "Esse é um local único e, por isso, precisa de uma revitalização urgente", opina Paula.
Para o estudante Manoel Wanderson, o maior problema são as pessoas que vão até a casa para consumir drogas. "Infelizmente, há grupos que vêm aqui para bagunçar. Além de usar drogas, eles também escrevem nas paredes e sujam o chão", lamenta Manoel. A assessoria de comunicação do Departamento Estadual de Rodovias (DER) informou que a propriedade não será demolida, pois o alargamento da CE-060 será feito no terreno ao lado. Além disso, os donos do casarão não estavam na lista de indenizados para a obra na rodovia.
Com o objetivo de tombar o casarão, o prefeito de Guaiúba, Kaio Holanda, já está realizado um estudo sobre o imóvel. "Precisamos saber a idade daquela casa e qual a sua história para podermos constatar se ela pode ou não ser um bem tombado", diz. Além disso, ele ressaltou que será preciso ver a questão do tombamento também com os herdeiros da casa. "Caso seja tombado, a nossa ideia é criar um centro cultural ou de conivência. Mas, iremos pensar melhor nisso somente após o tombamento", frisou.
http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/cidade/Acesso em 30/set.
INSTRUÇÕES:
• O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
• O texto definitivo deve ser escrito com caneta de tinta preta, na folha própria, em até 30 linhas.
• A redação com até 7 (sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
• A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
• A redação que apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.

• A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

PROPOSTA 08: O poder da gentileza no século XXI: é possível mudar a realidade?

Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da Língua Portuguesa sobre o tema O poder da gentileza no século XXI: é possível mudar a realidade?  Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa do seu ponto de vista, sem ferir os direitos humanos.

TEXTO I
Quero Só Você (Afroreggae)


O que eu quero é o A do amor
Quero o B do bem
Quero que o futuro venha com você

Quero o bem estar
Não quero mais ninguém
Quero procurar no mundo e só te ver

Quero ser teu par
Eterno aqui e no além
Zero é o lugar onde você não vem

Não quero violência
Quero compreensão
Quero que a paz venha nos ajudar

Pode ser de dia
Pode ser à noite
E que você venha, e não me abandone

Quero liberdade 
Não quero caridade
Que o vento nos carregue
Pra paz do nosso reggae

Sigo numa estrada sem direção
Aonde todos os caminhos levam a um só
Vagando entre mentes e corações
Olho pra trás com dignidade
Chega de lágrimas
Chega de confrontos
Não encontro o que procuro
Mas insisto, não desisto

Cabeça erguida
A hora é essa, o momento é agora
Seguir naquilo que acredita
É tudo que resta
Pra mim, pra você e pra todo mundo



FONTE: www.vagalume.com.br


TEXTO II

TEXTO III

Gentileza de jovem vendedor em Divinópolis vira 'meme' na web

Educação é percebida por estudantes de faculdade, que comentam atitude.
Psicóloga explica porque comportamento pode ser 'estranho' hoje em dia.

Atualizado em 07/09/2014 / Por Anna Lúcia SilvaDo G1 Centro-Oeste de Minas

Um jovem de 23 anos virou 'meme' na internet por ser educado e dar boa noite aos colegas na porta de uma faculdade em Divinópolis, local onde ele vende bombons. Várias montagens usando a foto de Guilherme Couto circulam nas redes sociais e ele afirma não se importar com as brincadeiras, desde que não sejam ofensivas. Para a psicóloga Cristine Strasburguer, o fenômeno na cidade pode ser explicado porque algumas pessoas de fato podem estranhar atos de educação extrema nos dias de hoje.
Guilherme se formou em engenharia de controle e automação há pouco mais de um mês. Ainda durante o curso, ele e um amigo montaram uma empresa de fabricação de chocolates e há um ano ele vende os bombons na porta da faculdade onde se formou. E é nesse ambiente que, segundo ele, tenta fazer a diferença. "No início as pessoas estranhavam mesmo a forma de eu falar, mas eu acho que é um lugar onde as pessoas correm tanto e estão sempre de caras fechadas então um 'boa noite' pode ajudá-las a abrirem sorrisos e é gratificante para mim", argumentou.
A psicóloga também associa a correria do local ao estranhamento das pessoas. "A figura tranquila do jovem dando boa noite de maneira educada e calmamente na porta de uma faculdade onde as pessoas estão sempre correndo provoca estranhamento de fato. Podemos atribuir isso ao individualismo da atualidade, em que todos estão correndo tanto e se esquecendo das gentilezas, além do simples ato de cumprimentar alguém", afirmou.
Bruno Henrique estuda na faculdade e conhece Guilherme por causa dos bombons. Quando comprou o chocolate do jovem pela primeira vez disse que ficou surpreso. "Ele me olhou nos olhos e me deu 'boa noite' e ainda disse 'boa aula'. Já pensei logo, o que esse cara quer? No dia seguinte ele me cumprimentou de novo, mas dessa vez sem eu comprar nada. Aí vi que era o jeito dele. E achei bacana ver o ato de gentileza completamente natural", contou.
A estudante Kelen Cristina dos Santos disse que sempre é cumprimentada por Guilherme e acha que é natural dele. "Ele é bastante simpático sorri para todo mundo. Acho que as pessoas até se aproximam dele por causa da gentileza. Admiro isso e olha que eu nunca comprei nenhum bombom dele", brincou.
Cristine Strasburguer frisou que a atitude do jovem ainda pode estimular outras pessoas a seguirem o exemplo. E é exatamente isso que Guilherme espera. "Como disse, as pessoas já estranharam meu jeito, mas depois acabaram se acostumando e elas já me cumprimentam automaticamente e sempre com sorriso no rosto. Isso é muito bom. E quanto às brincadeiras, já vi algumas e são bem vindas, desde que não sejam ofensivas", concluiu.

TEXTO IV

INSTRUÇÕES:
• O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
• O texto definitivo deve ser escrito com caneta de tinta preta, na folha própria, em até 30 linhas.
• A redação com até 7 (sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
• A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
• A redação que apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.
• A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.




segunda-feira, 8 de setembro de 2014

PROPOSTA 07 - Biografias não autorizadas: é proibido proibir?

Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da Língua Portuguesa sobre o tema Biografias não autorizadas: é proibido proibir?  Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa do seu ponto de vista, sem ferir os direitos humanos.

TEXTO I
Câmara aprova projeto que libera venda de biografias não autorizadas
Proposta ganhou destaque após artistas defenderem proibição em 2013.
Texto permite relato de trajetórias de quem tenha 'dimensão pública'.
Nathalia Passarinho e Filipe Matoso Do G1, em Brasília - 06/05/2014

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (6) o projeto de lei que libera a venda de biografias não autorizadas. O texto ainda precisa passar pelo Senado antes de ir à sanção presidencial.
De autoria do deputado Newton Lima (PT-SP), o  projeto permite a distribuição e venda de vídeos e textos que retratam pessoas com trajetórias que interessam à sociedade ou tenham "dimensão pública". Atualmente a legislação dá aos biografados e seus herdeiros o poder de vetar biografias feitas sem permissão. [...]
No plenário, os deputados acrescentaram uma emenda de autoria do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) que prevê que a pessoa que se sentir atingida em “sua honra, boa fama ou respeitabilidade” poderá requerer por meio de juizados de pequenas causas a exclusão do trecho ofensivo à reputação na reprodução “futura das obras”.
Para o relator da matéria, o projeto "acaba com a censura prévia" a obras biográficas. "Isso coloca o Brasil no mesmo patamar de todos os países livres do mundo em que não é necessária autorização de quem quer que seja para a elaboração de uma obra. Ao mesmo tempo, com a inclusão da emenda do deputado Caiado, damos celeridade em casos de injúria, calúnia e difamação, possibilitando a retirada dos trechos em obras futuras", defendeu Newton Lima.
Polêmica
A discussão sobre a liberdade de publicação de obras sobre personalidades ganhou espaço no ano passado após músicos e compositores defenderem a proibição de biografias não autorizadas pelos biografados ou por suas famílias, em caso de morte.
O grupo “Procure Saber”, coordenado pela produtora Paula Lavigne, ex-mulher de Caetano Veloso, liderou o movimento contra a liberação de biografias não autorizadas e artistas de peso, como Chico Buarque, aderiram à posição.
Por outro lado, a Associação dos Editores alega que a necessidade de autorização prévia é uma forma de censura.


TEXTO II
FONTE: http://tugisilveira.blogspot.com.br/2013/10/caetano-biografia-nao-autorizada.html

TEXTO III
A FAVOR DA PROIBIÇÃO
Caetano Veloso, cantor: "O modo como a imprensa tem tratado o tema é despropositado. De repente, Chico, Milton, Djavan, Gil, Erasmo e eu somos chamados de censores porque nos aproximamos da posição de Roberto Carlos (...) Censor, eu? Nem morto! Na verdade a avalanche de pitos, reprimendas e agressões só me estimula a combatividade (...) Sou sim a favor de podermos ter biografias não autorizadas de Sarney ou Roberto Marinho. Mas as delicadezas do sofrimento de Gloria Perez e o perigo de proliferação de escândalos são tópicos sobre os quais o leitor deve refletir" - em artigo publicado pelo jornal "O Globo"
Chico Buarque, cantor:  "Pensei que o Roberto Carlos tivesse o direito de preservar sua vida pessoal. Parece que não. Também me disseram que sua biografia é a sincera homenagem de um fã. Lamento pelo autor, que diz ter empenhado 15 anos de sua vida em pesquisas e entrevistas com não sei quantas pessoas, inclusive eu. Só que ele nunca me entrevistou" - em artigo publicado pelo jornal "O Globo" (depois de o vídeo da entrevista ser divulgado, o artista pediu desculpas pelo "erro").

Djavan, cantor  “A liberdade de expressão, sob qualquer circunstância, precisa ser preservada. Ponto. No entanto, sobre tais biografias, do modo como é hoje, ela, a liberdade de expressão, corre o risco de acolher uma injustiça, à medida que privilegia o mercado em detrimento do indivíduo; editores e biógrafos ganham fortunas enquanto aos biografados resta o ônus do sofrimento e da indignação" - em artigo publicado pelo jornal "O Globo".

A FAVOR DA PUBLICAÇÃO DE BIOGRAFIAS NÃO-AUTORIZADAS
Fagner, cantor: “Sou contra o Procure Saber. Não se pode impedir que as pessoas escrevam. Temos que ter biografias dos artistas brasileiros, de personalidades. Se houver algo incompatível com a realidade, depois resolve na Justiça” - em entrevista ao jornal "O Estado de São Paulo"

Alceu Valença, cantor: "Fala-se muito em biografias oportunistas, difamatórias, mas acredito que a grande maioria dos nossos autores estão bem distantes desse tipo de comportamento. Arrisco em dizer que cerceá-los seria uma equivocada tentativa de tapar, calar, esconder e camuflar a história no nosso tempo e espaço. Imaginem a necessidade de uma nova Comissão da Verdade daqui a uns 20 anos..." - em texto distribuído à imprensa

Joaquim Barbosa, presidente do STF: “O ideal seria [que houvesse] liberdade total de publicação, mas cada um assume os riscos. Se violou o direito de alguém, [o autor] vai ter que responder financeiramente. Com isso, se criaria uma responsabilidade daqueles que escrevem (...). Censura prévia é ruim, não é permitido, é ilegal” - na Conferência Global de Jornalismo Investigativo na PUC-RJ
FONTE: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=biografias%20n%C3%A3o%20autorizadas

INSTRUÇÕES:
• O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
• O texto definitivo deve ser escrito com caneta de tinta preta, na folha própria, em até 30 linhas.
• A redação com até 7 (sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
• A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
• A redação que apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.
• A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.