terça-feira, 25 de agosto de 2015

PROPOSTA 03 - 3º BIMESTRE 2015

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema As redes sociais como meio de ativismo, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.




Disponível em: http://imgsapp.sites.uai.com.br/app/noticia_133890394703/2013/11/28/146533/20131125101422190615a.jpg

TEXTO II
(…) o apoio a causas pela internet motiva ações no mundo real? Segundo uma pesquisa da Universidade de British Columbia, no Canadá, esse tipo de manifestação on-line pode ter, na verdade, um efeito inverso. Segundo o estudo, a sensação de dever cumprido provocada pelo clique no botão “curtir” estimula as pessoas a deixarem de lado ações mais significativas, como doar dinheiro a instituições ou se engajar de fato em um trabalho voluntário.
O objetivo dos cientistas era investigar um fenômeno que ainda gera controvérsias entre estudiosos, conhecido como slacktivism. O termo em inglês, surgido em 1995, é formado pelas palavras slack (preguiçoso, negligente) e activism (ativismo). Na época, a expressão se referia às atividades feitas por jovens na internet para afetar a sociedade de forma progressiva. Atualmente, porém, é usada para definir atos de apoio que têm como único resultado real a satisfação pessoal de quem constrói uma falsa imagem de engajamento sem fazer muito esforço.
Na investigação, os pesquisadores canadenses conduziram uma série de testes para verificar se, após demonstrarem apoio a uma instituição, as pessoas se sentiam mais ou menos dispostas a doar dinheiro a essa entidade. No mais significativo deles, um grupo de voluntários ganhou broches para mostrar apoio aos veteranos de guerra. Enquanto uma parte era convidada a usar o bottom, a outra era orientada a não exibi-lo. Depois, todos os participantes foram convidados a fazer uma doação. Entre os que ganharam as peças, mas não a penduraram na roupa, o índice de contribuição foi bem mais alto; já os que ostentaram o símbolo não doaram muito mais do que as pessoas que não receberam brinde.

Licença moral
Para Kirk Kristofferson, principal autor do estudo, os resultados mostram que fazer demonstrações de engajamento, como curtir uma página na rede social, usar uma pulseira ou divulgar a assinatura de uma petição on-line, pode inflar o ego da pessoa a tal ponto que ela se abstém de ajudar de uma forma mais significativa. Isso pode ter relação com um efeito inconsciente chamado licença moral: se o indivíduo fez uma boa ação, ele se sente no direito de ser negligente ou de fazer algo ruim depois. É como quando uma pessoa se permite comer uma sobremesa depois de trocar o refrigerante por uma bebida light. (…)

Ações direcionadas
Há especialistas, no entanto, que contestam a visão negativa sobre o ativismo virtual. O argumento mais comum é que as ações na internet não excluem ações na vida real. Ao contrário, elas seriam fundamentais para organizar encontros fora da rede, como ocorreu com a Primavera Árabe, o movimento Occupy, nos Estados Unidos, ou mesmo as manifestações populares que tomaram o Brasil neste ano. Nesses casos, os internautas não só divulgaram sua posição política, como também colocaram os planos em prática. (…)

Diferenciação
Por isso, os especialistas acreditam que é necessário separar o slacktivism das ações virtuais que fazem a diferença. Curtir uma foto de crianças em situação de risco, como o Unicef lembra, não vai comprar vacinas nem fazer qualquer diferença na vida delas (leia Três perguntas para). Mas, talvez, uma pessoa seja influenciada por uma imagem compartilhada por um amigo ou dê mais atenção a um post escrito em um blog de uma pessoa influente do que a um link patrocinado. “As organizações precisam pensar em como auxiliar seus apoiadores a cumprir o papel de narradores em seu benefício”, lembra Julie Dixon, diretora do Centro para Comunicação de Impacto da Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos.
Disponível em: http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2013/11/28/noticia_saudeplena,146533/apoio-a-causas-em-redes-sociais-produz-sensacao-de-dever-cumprido.shtml



TEXTO IV
Pergunta: O que é ciberativismo?
É uma forma de ativismo pela internet, também chamada de ativismo online ou digital, usada para divulgar causas, fazer reivindicações e organizar mobilizações.
“É uma arena complementar de mobilização e politização, somando-se a assembléias, passeatas, atos públicos e panfletos”, diz o professor de comunicação da Universidade Federal Fluminense, Dênis de Moraes, em seu texto O Ativismo Digital, divulgado, claro, na internet. Usado  principalmente por ONGs e entidades civis, o ciberativismo é uma alternativa mais democrática e acessível do que os meios de comunicação de massa tradicionais e pode ser praticado por qualquer pessoa que tenha acesso à internet. E de várias formas.Você pode participar de fóruns e grupos de discussões, mandar e-mails a representantes políticos exigindo providências sobre determinada questão, assinar abaixo-assinados online cobrando de empresas e autoridades o cumprimento dos direitos do consumidor (…), apoiar a causa dos direitos humanos e defesa de minorias (…) e até mesmo criar blogs para divulgar essas e outras causas, como o combate à corrupção, a conservação da natureza e a propagação da cultura de paz. (…) No fim de 2006, por exemplo, a caixa postal do senador mineiro Eduardo Azeredo foi inundada por e-mails contrários ao projeto de lei que obrigava a identificação dos usuários de internet antes de iniciar qualquer operação que envolvesse interatividade. A mobilização surtiu resultado e o projeto acabou sendo arquivado.

Disponível em: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/conteudo_281598.shtml

 


INSTRUÇÕES:
• O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
• O texto definitivo deve ser escrito com caneta de tinta PRETA, na folha própria, em até 30 linhas.
• A redação com até 7 (sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
• A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
• A redação que apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.
• A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.
(Proposta retirada do site Descomplica)

PROPOSTA 02 - 3º BIMESTRE 2015

Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da língua portuguesa sobre o tema: “Desenvolvimento sustentável: a preocupação com o meio ambiente ganha cada vez mais força no mundo atual”. Apresente uma proposta de intervenção e/ou conscientização social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defender o seu ponto de vista.

31 MAR 2015
Estação Natureza
Fundação Grupo Boticário lança exposição inédita sobre a natureza brasileira
A Conexão Estação Natureza foi estruturada com o objetivo de sensibilizar os visitantes para a causa a conservação da natureza, oferecendo atividades interativas surpreendentes, a partir de recursos tecnológicos avançados. “A conservação da natureza é responsabilidade de todos, pois nossas atitudes influenciam diretamente a biodiversidade e tudo o que ela nos oferece. Nesta exposição inédita, optamos por mostrar essa relação por meio da beleza e da alegria, pois acreditamos que dessa forma as pessoas se sensibilizam mais”, afirma Miguel Krigsner, fundador de O Boticário e da Fundação Grupo Boticário. Ele destaca que o caráter gratuito e itinerante da exposição é para atingir o maior número de pessoas possível. “Por isso, escolhemos começar pelas capitais mais populosas de
todas as regiões do Brasil”. A inspiração para a mostra veio do livro A Teia da Vida, de Fritjof Capra, no qual, com base em teorias científicas, ele propõe uma visão holística e interconectada da ecologia,
segundo a qual o ser humano é parte da natureza e não superior a ela.

TEXTO II
Papa pede ação rápida para salvar planeta e critica consumismo
por Deutsche Welle — publicado 18/06/2015 15h48
O papa Francisco apresentou nesta quinta-feira 18 a primeira encíclica dedicada ao meio ambiente, na
qual exige dos líderes globais uma ação rápida para salvar o planeta da destruição e defende uma mudança no que chamou de "cultura do consumo descartável" dos países desenvolvidos.
Na encíclica Laudato si – Sobre o cuidado da casa comum, Francisco defende "ações decisivas, aqui e agora," para interromper a degradação ambiental e o aquecimento global e apoia explicitamente os cientistas que afirmam que o planeta está se aquecendo principalmente por causa da ação humana.
Ele afirma que se baseia "nos resultados da melhor investigação científica disponível" e chama o
aquecimento global de "um dos principais desafios que a humanidade enfrenta em nossos dias", destacando que os países pobres são os mais afetados.
"A humanidade é chamada a reconhecer a necessidade de mudanças de estilo de vida, produção e consumo, a fim de combater este aquecimento ou, pelo menos, as causas humanas que o produzem ou agravam", afirma.
Francisco defende que os países ricos devem sacrificar parte do seu crescimento e assim liberar recursos necessários aos países mais pobres. "Chegou a hora de aceitar crescer menos em algumas partes do mundo, disponibilizando recursos para outras partes poderem crescer de forma saudável", escreveu o papa. Ele apela às potências mundiais para salvarem o planeta, considerando que o consumismo ameaça destruir a Terra – transformada num "depósito de porcarias" – e denunciando o egoísmo econômico e social das nações mais ricas. "Hoje, tudo o que é frágil, como o ambiente, está indefeso em relação aos interesses do mercado divinizado, transformado em regra absoluta." (...) Francisco alerta para o perigo de dar o controle da água às multinacionais, manifestando-se contra a privatização do que chama de direito humano básico. "Enquanto se deteriora constantemente a qualidade da água disponível, em alguns lugares avança a tendência para privatizar este recurso escasso, convertido numa mercadoria que se regula pelas leis do mercado", critica. (...) O líder da Igreja Católica refere-se ainda aos "pulmões do planeta", repletos de biodiversidade, como a Amazônia, a bacia hidrográfica do Congo e outros grandes rios ou os glaciares, todos eles lugares importantes para "todo o planeta e para o futuro da humanidade".







terça-feira, 4 de agosto de 2015

PROPOSTA 01 - 3º BIMESTRE 2015

Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma culta escrita da Língua Portuguesa sobre o tema  Intolerância religiosa no Brasil: obstáculos da vida em sociedade. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa do seu ponto de vista, sem ferir os direitos humanos.

TEXTO I
VIDA & ESTILO. 26/07/2015

Intolerância. Racismo religioso e institucional

Para o babalorixá George de Iemanjá, herdeiro do terreiro de mãe Valéria, no Tamandaré, o grande problema da intolerância com religiões de matrizes africanas é quando ela aparece nas instituições. “A intolerância religiosa não passa só pela agressão física, passa principalmente pela falta de direitos”, completa o ogan Leno Farias. Para ele, ainda é preciso avançar em muitos aspectos para garantir a liberdade de culto das religiões de origem africana, assegurada como a todas as outras religiões no artigo 5º da Constituição Federal.
Superar a discriminação sofrida até hoje por negros e negras no Brasil é o mais urgente desses aspectos. O professor do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília (UnB), Wanderson Flor, explica que “o racismo é a principal característica desse tipo específico de intolerância que atinge as religiões de matrizes africanas e seus praticantes”.
“No Brasil há outras crenças não cristãs e nenhuma delas sofre, com tamanha intensidade, o ataque que as religiões que descendem de africanos sofrem. Essas religiões, apesar de não serem bem vistas pelo imaginário cristão em sua faceta intolerante, não sofrem vilipêndio de seus templos e agressão de seus membros do mesmo modo que religiosos de matrizes africanas”, diz ele, que acredita na existência do chamado “racismo religioso”. Esse tipo específico de racismo atinge, inclusive, não-negros que praticam as religiões herdadas da África, diz ele.
Um dos caminhos para combater esse tipo de racismo é a Educação. Daí a importância de leis como a 11.645, de 10 de março de 2008, que determina o ensino da história e da cultura africana e indígena em escolas de ensino fundamental e médio de todo o país. Segundo Sandra Petit, coordenadora do Núcleo das Africanidades Cearenses (Nace), da Universidade Federal do Ceará, mesmo tanto tempo após a lei, “os resultados são parcos e as formações para professores são poucas e precárias, resultando em ações pontuais como semana africana ou do índio”, diz ela. [...]

TEXTO II
A intolerância religiosa (Por Dráuzio Varella)
Sou ateu e mereço o mesmo respeito que tenho pelos religiosos. A humanidade inteira segue uma religião ou crê em algum ser ou fenômeno transcendental que dê sentido à existência. Os que não sentem necessidade de teorias para explicar a que viemos e para onde iremos são tão poucos que parecem extraterrestres. Dono de um cérebro com capacidade de processamento de dados incomparável na escala animal, ao que tudo indica só o homem faz conjecturas sobre o destino depois da morte. [...]
Os religiosos que têm dificuldade para entender como alguém pode discordar de sua cosmovisão, devem pensar que eles também são ateus quando confrontados com crenças alheias. Que sentido tem para um protestante a reverência que o hindu faz diante da estátua de uma vaca dourada? Ou a oração do muçulmano voltado para Meca? Ou o espírita que afirma ser a reencarnação de Alexandre, o Grande? Para hindus, muçulmanos e espíritas esse cristão não seria ateu? Na realidade, a religião do próximo não passa de um amontoado de falsidades e superstições. Não é o que pensa o evangélico na encruzilhada, quando vê as velas e o galo preto? Ou o judeu quando encontra um católico ajoelhado aos pés da virgem imaculada que teria dado à luz ao filho do Senhor? Ou o politeísta, ao ouvir que não há milhares, mas um único Deus? Quantas tragédias foram desencadeadas pela intolerância dos que não admitem princípios religiosos diferentes dos seus? Quantos acusados de hereges ou infiéis perderam a vida? O ateu desperta a ira dos fanáticos, porque aceitá-lo como ser pensante obriga-os a questionar suas próprias convicções. Não é outra a razão que os fez apropriar-se indevidamente das melhores qualidades humanas e atribuir as demais às tentações do diabo. Generosidade, solidariedade, compaixão e amor ao próximo constituem reserva de mercado dos tementes a Deus, embora em nome d’Ele sejam cometidas as piores atrocidades.
Os pastores milagreiros da TV, que tomam dinheiro dos pobres, são tolerados porque o fazem em nome de Cristo. O menino que explode com a bomba no supermercado desperta admiração entre seus pares, porque obedeceria aos desígnios do Profeta. Fossem ateus seriam considerados mensageiros de satanás. Ajudamos um estranho caído na rua, damos gorjetas em restaurantes nos quais nunca voltaremos e fazemos doações para crianças desconhecidas, não para agradar a Deus, mas porque cooperação mútua e altruísmo recíproco fazem parte do repertório comportamental não apenas do homem, mas de gorilas, hienas, leoas, formigas e muitos outros, como demonstraram os etologistas. O fervor religioso é uma arma assustadora, sempre disposta a disparar contra os que pensam de modo diverso. Em vez de unir, ele divide a sociedade — quando não semeia o ódio que leva às perseguições e aos massacres. Para o crente, os ateus são desprezíveis, desprovidos de princípios morais, materialistas, incapazes de um gesto de compaixão, preconceito que explica por que tantos fingem crer no que julgam absurdo.
Fui educado para respeitar as crenças de todos, por mais bizarras que a mim pareçam. Se a religião ajuda uma pessoa a enfrentar suas contradições existenciais, seja bem-vinda, desde que não a torne intolerante, autoritária ou violenta. Quanto aos religiosos, leitor, não os considero iluminados nem crédulos, superiores ou inferiores, os anos me ensinaram a julgar os homens por suas ações, não pelas convicções que apregoam.

TEXTO III
O Estado Laico e a Democracia
Victor Mauricio Fiorito Pereira
A Constituição brasileira de 1824 estabelecia em seu artigo 5º:. “A Religião Catholica Apostolica Romana continuará a ser a Religião do Imperio. Todas as outras Religiões serão permitidas com seu culto domestico, ou particular em casas para isso destinadas, sem fórma alguma exterior do Templo”.
A atual Constituição não repete tal disposição, nem institui qualquer outra religião como sendo a oficial do Estado. Ademais estabeleceu em seu artigo 19, I o seguinte: “É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I – estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.
Com base nesta disposição, o Estado brasileiro foi caracterizado como laico, palavra que, conforme o dicionário Aurélio, é sinônimo de leigo e antônimo de clérigo (sacerdote católico), pessoa que faz parte da própria estrutura da Igreja. Neste conceito, Estado leigo se difere de Estado religioso, no qual a religião faz parte da própria constituição do Estado. São exemplos de Estados religiosos o Vaticano, os Estados islâmicos e as vizinhas Argentina e Bolívia, em cujas constituições dispõem, respectivamente: “Art. 2. El Gobierno Federal sostiene el culto Católico Apostólico Romano” – “Art. 3. Religion Oficial – El Estado reconoce y sostiene la religion Católica Apostólica y Romana. Garantiza el ejercício público de todo otro culto. Las relaciones con la Iglesia Católica se regirán mediante concordados y acuerdos entre el Estado Boliviano y la Santa Sede.”
Atualmente, o termo Estado laico vem sendo utilizado no Brasil como fundamento para a insurgência contra a instituição de feriados nacionais para comemorações de datas religiosas, a instituição de monumentos com conotação religiosa em logradouros públicos e contra o uso de símbolos religiosos em repartições públicas. Até mesmo a expressão “sob a proteção de Deus”, constante no preâmbulo da Constituição da República vem sendo alvo de questionamentos.
É importante ressaltar que o conceito de Estado laico não deve se confundir com Estado ateu, tendo em vista que o ateísmo e seus assemelhados também se incluem no direito à liberdade religiosa. É o direito de não ter uma religião conforme disse Pontes de Miranda: “liberdade de crença compreende a liberdade de ter uma crença e a de não ter uma crença” (Comentários à Constituição de 1967). [...]

TEXTO IV








INSTRUÇÕES:
• O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
• O texto definitivo deve ser escrito com caneta de tinta PRETA, na folha própria, em até 30 linhas.
• A redação com até 7 (sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
• A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
• A redação que apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.
• A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.